há vícios abertos
à espera das entrelinhas
dos versos, só para
exibirem-se aos olhos
da poesia
e por um momento
sentirem do poeta
os dedos, os ossos
as veias, a carne e
os gestos...
e depois...
depois cuspirem
ao chão suas cascas
suas casas e suas
palavras
Falar demais é o meu vício.
ResponderExcluirQuisera eu só olhar
e sentir
Sopro-te e voo
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