qual meu ponto final?
se tantas vezes jurei descer
e não mais voltar, e... volto
agarrada à velhas reticências
e essa falsa clemência
em rostos meus, em rostos outros
em palavras soltas, em frases ocas
num carrossel de sonâmbulos
quanta incoerência
quanta imprudência
quanta indulgência
tão fácil seria um fim
sem símbolos, sem ais de mim
mas indecentemente, digo: sim...
...e eu recebendo aulas,
ResponderExcluirsem nada pagar!
Até parece, Arnaldo... É um poeta de primeira grandeza. Sempre generoso em gentil em seus comentários. Obrigada.
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